Aos 47 anos Paulo Silva não resistiu às saudades dos postes e voltou a ocupar a baliza do Seixal 1925. Patrícia Morais começou por jogar ao ataque mas passou dos joelhos esfolados na areia da rua às balizas do Sporting e da Seleção Nacional. Um percurso em tudo semelhante ao de Ricardo, que não precisou de luvas para ser o herói dos quartos de final do Euro 2004. Já Muriel Becker nasceu com ADN de guarda-redes e o apelo da baliza foi forte de mais para resistir. Uma viagem pelo mundo dos guarda-redes e aquilo que faz meninos e adultos levantar o braço quando alguém pergunta “Quem vai à baliza?”.